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Duas pessoas de Spilimbergo acabaram numa fraude que lhes custou 200 mil euros. Os golpistas eram dois advogados de Roma e Bolonha que serão julgados em janeiro por uma fraude agravada envolvendo setenta pessoas em toda a Itália por 5 milhões de euros. A investigação lançada pelo Ministério Público de Roma envolveu nove profissionais que operavam com um esquema Ponzi: os advogados faziam-se passar por intermediários de grandes bancos italianos interessados em alienar a preços vantajosos alguns imóveis adquiridos através de procedimentos de execução hipotecária e execução hipotecária. Conforme relatado pelos dois friulianos à Polícia Financeira de Spilimbergo, os autoproclamados emissários exibiam contratos e mandatos de representação aparentemente originais. Mas era tudo falso. Os dois moradores de Spilimbergo recorreram ao advogado Fabiano Filippin na esperança de recuperar pelo menos parte dos prejuízos.