A suspensão de Schengen não ajuda o comércio e esperamos que seja curta

ASSISTA AO VÍDEO DO SERVIÇO A esperança é que a medida que estabeleceu controlos nas fronteiras orientais com Itália “dure o mínimo possível”, porque “certamente não ajuda o desenvolvimento do comércio”. Com o acordo de Schengen, a UE optou certamente por embarcar num caminho de democracia e liberdade individual, mas também de fortalecer o comércio e a economia. É algo que esperamos que dure o menos possível com base na emergência que existe.” A afirmação foi feita pelo vice-ministro das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Edmondo Cirielli, à margem de uma reunião em Trieste.

“Tanto a Eslovénia como a Croácia – explicou – estão a fazer muito para monitorizar a transparência desta fronteira comum. Sempre trabalhámos com grande satisfação também no combate aos criminosos que exploram a imigração ilegal ou outros tráficos internacionais e deste ponto de vista não temos do que reclamar”.

Segundo Cirielli, este “é certamente um momento extraordinário e a Itália teve que tomar medidas, mas isso não significa que haja menos gratidão ou menos atenção às relações com os nossos vizinhos, que hoje como parceiros da UE olham naturalmente para o Mercado italiano. Portanto, qualquer medida neste sentido suscita legitimamente alguma preocupação.”

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